"A Ucrânia não concorda com a natureza da decisão tomada pela UER", declarou o ministro da Cultura ucraniano, Oleksander Tkachenko. "Exigimos novas negociações para sediar o Eurovisão-2023."
A UER anunciou nesta sexta-feira que o país, invadido por tropas russas desde 24 de fevereiro, não poderá receber o concurso, e que estuda a possibilidade de realizá-lo no Reino Unido, cuja canção ficou em segundo lugar neste ano.
O vencedor do festival tradicionalmente organiza a competição no ano seguinte. "Nas circunstâncias atuais, as garantias de segurança necessárias para receber, organizar e produzir o Eurovisão não se dão na Ucrânia", alegou a UER. Por isso, o órgão irá "iniciar conversas com a BBC, cujo competidor ficou em segundo lugar, para ver se o Reino Unido poderia receber a edição de 2023".
KIEV