"Logo haverá resultados. Não poupamos recursos nem capacidades para chegarmos aos responsáveis pelo crime contra Pecci. Trabalhamos para que os autores materiais e intelectuais deste homicídio horrendo sejam descobertos e respondam à Justiça", declarou Palacios em uma coletiva de imprensa ao lado do chefe da polícia colombiana, Jorge Vargas.
No dia 10 de maio, Pecci foi assassinado na praia de Baru, no Caribe colombiano, não muito longe de Cartagena, quando passava lua de mel. Ele havia se casado no dia 30 de abril com a jornalista Claudia Aguilera, que está esperando um filho seu.
Pecci tinha 45 anos e investigava casos de tráfico de drogas e crime organizado. Seu assassinato foi cometido por matadores de aluguel que atiraram contra ele do mar sobre jet skis.
Vargas, por sua vez, garantiu que as "ações entre as duas polícias [Colômbia e Paraguai]" estão ocorrendo de forma coordenada, ao destacar a criação de uma comissão técnica binacional para cooperação em matéria de segurança.
Em visita ao Paraguai, os dois funcionários colombianos se reuniram com o ministro do Interior, Federico González, e outros responsáveis vinculados à área de segurança. Amanhã, eles vão comparecer à abertura de uma reunião de ministros do Interior e de Segurança do Mercosul em Assunção.
ASUNCIÓN