"Espero que a UE possa agir realmente de forma decisiva para trazer Ahmedreza para casa", disse, em trechos da entrevista transmitida pela ZDF.
A UE não deve "permitir que um homem inocente seja assassinado de forma tão desumana", acrescentou.
Segundo a mídia iraniana, ele poderia ser enforcado no sábado e os funcionários iranianos disseram que executariam a sentença.
Mas, segundo sua esposa, Vida Mehrannia, a execução não ocorreu.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu na terça-feira a Teerã que detivesse a execução e exigiu a revogação de sua condenação.
Ahmadreza Djalali, que estava radicado em Estocolmo, onde trabalhava no Instituto Médico Karolinska, foi detido durante uma visita ao Irã em 2016.
Ele foi condenado à morte em 2017 por acusações de espionagem, negados pela Suécia e seus partidários.
Em fevereiro de 2018, durante sua detenção, a Suécia lhe deu a nacionalidade.
BERLIM