Por unanimidade, o Conselho Permanente da OEA condenou o "crime hediondo" do qual foi vítima Pecci, "que exercia uma luta firme e determinada contra o narcotráfico e o crime organizado".
Em declaração, os 34 membros ativos do bloco ressaltaram seu "compromisso de redobrar os esforços na região no combate ao crime organizado", bem como seu mais firme "rechaço a qualquer forma de atentado, intimidação e ameaça ao trabalho dos agentes de justiça".
"Seu assassinato é uma lembrança dolorosa de uma das grandes ameaças que pairam sobre as Américas e avançam a passos largos nos últimos anos: a violência do crime organizado, que tenta se impor sobre o Estado de Direito", disse o secretário da OEA, Luis Almagro. "Para combater o crime organizado, precisamos de mais e melhor democracia, instituições sólidas que garantam o império da lei."
WASHINGTON