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Estado de Minas TAIPÉ

Taiwan afirma que não confinará a população de maneira cruel como na China


01/05/2022 09:38

Taiwan não vai atuar de maneira "tão cruel como a China", com medidas drásticas de confinamento, apesar do aumento de contágios de coronavírus, declarou o primeiro-ministro da ilha, Su Tseng-chang.

"Não vamos confinar o país e as cidades tão cruelmente como a China", declarou o primeiro-ministro à imprensa, antes de uma reunião do governo sobre a prevenção da pandemia.

"Os países de todo o mundo reabriram para conviver com o vírus. Taiwan... continuará avançando para (a possibilidade de viver normalmente) e entrará progressivamente em uma nova fase de prevenção de epidemias", disse Su Tseng-chang, do partido governante, que estimula a independência do território.

Taiwan registrou mais de 10.000 novos casos na quinta-feira, a primeira vez que a marca foi superada desde o início da pandemia. No domingo, 16.936 casos foram registrados.

Durante os dois primeiros anos da pandemia, Taiwan registrou taxas reduzidas de contágios com o fechamento das fronteiras e regras rígidas de quarentena.

Os contágios estão aumentando, mas as autoridades anunciaram que seguirão o exemplo de países que passaram da estratégia "zero covid" para aceitar um aumento de casos.

A China continua sendo a única grande economia que se apega a uma estratégia draconiana de eliminação da covid com severos confinamentos.

Quase 80% da população de Taiwan - de 23 milhões de habitantes - recebeu duas doses da vacina e 58% a dose de reforço. Desde o início da pandemia, a ilha registrou 133.000 casos e 868 mortes.

A ilha, que tem normas democráticas, é considerada pela China como parte de seu território que um dia deve ser recuperado, pela força se necessário.


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