Durante um telefonema com seus dois homólogos, Putin mencionou "assassinatos extrajudiciais de opositores", "tomada de reféns civis" e seu "uso como escudo humano", bem como a "distribuição de 'armas pesadas' em áreas residenciais, perto de hospitais, escolas e creches', de acordo com um comunicado do Kremlin.
Também culpou os "batalhões nacionalistas" ucranianos de "perturbar sistematicamente as operações de resgate e intimidar os civis que tentam evacuar" as zonas de combate.
"Vladimir Putin pediu a Emmanuel Macron e a Olaf Scholz a influenciar as autoridades de Kiev para por fim a estas ações criminosas", acrescentou o Kremlin.
MOSCOU