"Planejamos dar as boas-vindas de volta aos funcionários que estiveram fora a seus postos normais a partir de segunda-feira, 28 de março", informou a empresa em mensagem a seus funcionários à qual a AFP teve acesso.
A United tinha dado a seus pilotos, comissários de bordo e pessoal em terra até o fim de setembro passado para apresentar provas de seu status vacinal ou pedir uma isenção por motivos religiosos ou médicos.
O grupo acabou demitindo mais de 200 funcionários e concedendo cerca de 2.200 isenções a funcionários, que foram colocados em cargos sem contato direto com os clientes. Os que recusaram esta oferta foram colocados em licenças sem vencimentos.
"Obviamente, se surgir outra variante ou se as tendências da covid mudarem repentinamente de rumo, vamos reavaliar os protocolos de segurança neste momento", informou a companhia aérea na nota aos funcionários.
A medida é adotada em um momento em que o governo americano ampliou o mandato de uso de máscaras em transportes públicos por mais um mês até 18 de abril.
Esta extensão do uso nos transportes, anunciada pelos Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC), afetará aviões, ônibus, trens subterrâneos e barcas.
Os CDC relaxaram amplamente suas orientações sobre o uso de máscaras no fim de fevereiro e não recomendam mais seu uso em ambientes fechados para a maioria dos americanos.
UNITED CONTINENTAL HOLDINGS
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NOVA YORK
United Airlines permite que funcionários não vacinados voltem ao trabalho
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