Em um comunicado, a Shell especificou que, "como primeiro passo imediato, o grupo interromperá todas as compras à vista no mercado de petróleo russo", além de "fechar seus postos de gasolina e suas atividades de combustível para aviação e de lubrificantes na Rússia".
"Nossas ações até o momento foram guiadas por discussões em curso com governos sobre a necessidade de dissociar a empresa dos fluxos de energia russos, mantendo ao mesmo tempo o fornecimento de energia", afirmou o CEO da Shell, Ben van Beurden, embora tenha alertado que, dada a "localização física e disponibilidade de alternativas", este esforço "pode levar semanas".
LONDRES