Bachelet se declarou "profundamente preocupada" com este risco, assim como o de violações do direito humanitário internacional, em um breve comunicado.
"Peço a todas as partes que acabem com as hostilidades e abram uma caminho para o diálogo e não para a violência", escreve.
A Rússia mobilizou há semanas cerca de 150.000 soldados nas fronteiras ucranianas fazendo temer uma invasão em seu vizinho pró-ocidente.
Os confrontos no leste da Ucrânia causaram mais de 14.000 mortos desde 2014, após a anexação da Crimeia por Moscou.
GENEBRA