"As armas (que o atacante levava consigo) foram compradas no exterior", acrescentou Siegfried Kollmar, enquanto a motivação do crime ainda precisa ser esclarecida, segundo a promotoria.
Os investigadores disseram, contudo, durante uma coletiva de imprensa que "os primeiros indícios" mostram que ele sofria de "uma doença psíquica há tempos".
O jovem, um estudante de ciências desta universidade, suicidou-se depois do ataque, realizado no meio da manhã.
O indivíduo "abriu fogo em volta dele", segundo um porta-voz da polícia local, durante uma aula que estava sendo dada nesta universidade, a mais antiga de Mannheim.
Os investigadores encontraram em sua mochila "mais de uma centena de munições", embora o autor dos disparos não tivesse posse de armas, explicou Kollmar, destacando que o jovem agiu sozinho e não tinha ficha policial.
Segundo os investigadores, o agressor, que matou uma jovem e feriu outras três pessoas, tinha enviado uma mensagem pelo Whatsapp pouco antes de passar à ação na qual dizia que "as pessoas têm que ser castigadas agora" e que desejava ser sepultado no mar, explicou Kollmar.
HEIDELBERG