"O número de membros das forças de segurança curdas e agentes penitenciários falecidos foi de 18", afirmou o OSDH, que disse se tratar do ataque mais sangrento lançado pelo grupo jihadista desde que foi derrotado em seu último reduto, no leste da Síria, em 2019.
De acordo com a mesma ONG, 16 membros do EI foram mortos nos confrontos deflagrados depois que o grupo atacou esta prisão protegida por milícias.
"Pelo menos 16 combatentes do EI foram mortos pelas forças de segurança curdas dentro e nos arredores da prisão", completou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
A ONG acrescentou que nem todos os membros mortos das milícias curdas eram afiliados às Forças Democráticas Sírias (FDS), o Exército de facto responsável pela administração semiautônoma dos curdos.
A FDS informou hoje que eles estão enfrentando "uma segunda tentativa de fuga em massa lançada pelos combatentes do EI", após a tentativa do dia anterior.
"Nossas forças cercaram grandes grupos de combatentes que tentaram escapar", relataram as forças curdas, sem se referirem às baixas em suas fileiras.
BEIRUTE