O texto proposto por Israel foi desenvolvido com a ajuda da Alemanha e patrocinado por várias dezenas dos 193 Estados que formam as Nações Unidas.
O Irã, no entanto, marcou formalmente sua oposição à resolução, afirmando que Teerã se desvinculou do texto.
Na resolução se "rejeita e condena sem reservas qualquer negação do Holocausto como acontecimento histórico, seja total ou parcialmente".
O Holocausto é a denominação do genocídio de seis milhões de judeus europeus entre 1939 e 1945 por parte dos nazistas, seus simpatizantes e aliados.
Em um comunicado, o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, deu as boas-vindas à "resolução histórica", que foi negociada durante vários meses.
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