Os funcionários chegaram à casa no distrito de Breña, em Lima, onde Castillo teria realizado reuniões com diversas pessoas e empresários em 19 de novembro de 2021.
A equipe de procuradores entregou notificações e pediu as imagens das câmeras de segurança sem editar na data em que Castillo teria mantido as reuniões.
A operação foi realizada como parte das investigações sobre a licitação pública para a construção de uma ponte veicular sobre o rio Huallaga, na região de San Martín, norte do Peru, por um montante equivalente a 58,1 milhões de dólares.
Castillo é acusado de supostamente ter "intervindo - indevida e indiretamente" no processo.
Mas a investigação ficou suspensa até que Castillo conclua seu mandato de cinco anos, em 2026, pois o presidente tem "imunidade absoluta que transcende o âmbito processual penal" no Peru.
Estariam envolvidos no caso a empresária Karelim López e Bruno Pacheco, ex-secretário-geral do Palácio de Governo.
Castillo, no poder desde 28 de julho, derrotou por estreita margem a direitista Keiko Fujimori no segundo turno das eleições presidenciais.
LIMA