Sob o controle de uma administração semiautônoma curda, o campo de Al Hol é o lar de quase 62.000 pessoas deslocadas, 93% mulheres e crianças, metade deles iraquianos, incluindo parentes de combatentes jihadistas.
De acordo com a ONG sediada no Reino Unido, que tem uma ampla rede de fontes de informação na Síria, "células do EI cometeram seis assassinatos" neste campo desde o início de dezembro. A última das vítimas foi morta a tiros no sábado.
Entre os mortos estão dois homens e uma mulher de nacionalidade iraquiana, dois sírios e outra mulher cuja identidade é desconhecida, segundo a OSDH.
Desde o início de 2021, os assassinatos aumentaram no campo de refugiados, chegando a 86. Entre eles, 63 eram iraquianos, acrescentou a ONG.
BEIRUTE