Só com votos dos democratas, a iniciativa aumenta o teto de endividamento em 2,5 trilhões de dólares e permitirá ao governo honrar suas dívidas até o início de 2023. A Câmara de Representantes, controlada pelos democratas, deverá aprová-lo no transcorrer da tarde.
A questão é urgente: o limite deve ser aumentado antes de quarta-feira, sob o risco de os Estados Unidos não conseguirem honrar os pagamentos aos credores.
Essa situação não teria precedentes e deixaria as finanças mundiais em terreno desconhecido, embora seja improvável que aconteça com a aprovação do Senado.
"O povo americano pode respirar: não haverá default", garantiu o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer.
WASHINGTON