Nas arquibancadas do estádio, milhares de fiéis exibiam bandeiras libanesas, argentinas e filipinas, enquanto um coral de 130 pessoas de várias nacionalidades ensaiava cantos em árabe e grego em um altar, ao lado de dois telões gigantes.
O coral tem membros da comunidade católica cipriota, que tem 25.000 integrantes, em sua maioria imigrantes asiáticos e refugiados africanos.
No segundo dia de sua visita, o papa Francisco deve reiterar o apelo à "fraternidade" e ao "diálogo".
Na quinta-feira, o papa Francisco fez em Chipre um pedido de "unidade", em plena crise migratória na Europa e em uma ilha dividida, durante a primeira etapa de uma viagem de cinco dias que também o levará à Grécia.
Esta é a segunda visita de um papa a Chipre, uma ilha habitada majoritariamente por cristão ortodoxos, após a viagem de Bento XVI em 2010.
NICÓSIA