Uma investigação feita por um escritório de advocacia concluiu que Georgieva manipulou dados para favorecer a China quando ocupava um cargo de alto escalão no Banco Mundial (WB).
A junta diretora do FMI voltou a se reunir com representantes do escritório WilmerHale e com a própria Georgieva no fim de semana, "com o objetivo de concluir rapidamente a consideração do assunto", informou a instituição em um comunicado divulgado na noite de ontem.
Com o começo das assembleias de outono (primavera no Brasil) do FMI e do Banco Mundial, nesta segunda-feira, aumenta a pressão por um pronunciamento a esse respeito.
De nacionalidade búlgara e economista de formação, Georgieva iniciou sua liderança no FMI em 1º de outubro de 2019. Substituiu Christine Lagarde, atual presidente do Banco Central Europeu (BCE).
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WASHINGTON
FMI mantém incógnita sobre futuro de Georgieva à frente do Fundo
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