"O número correto é de sete mortos, cinco pacientes encontrados mortos no hospital e outros dois que morreram quando foram levados a outros estabelecimentos", disse à imprensa Lucian Bode.
O ministro da Saúde, Attila Cseke, havia informado pouco antes o número de nove mortos.
O presidente romeno Klaus Iohannis disse estar "abismado" com o ocorrido e culpou o "Estado" por ter "fracassado em sua missão fundamental de proteger seus cidadãos".
O incêndio foi declarado na unidade de cuidados intensivos do hospital de doenças infecciosas de Constanza, no sudeste do país.
Até o momento, não se sabe as causas do incêndio, mas as autoridades anunciaram que uma investigação foi aberta.
Familiares das vítimas se reuniram em frente ao hospital e acusaram as autoridades de "incompetência".
"A história se repete, não fazem nada para melhorar as condições nos hospitais", estimou uma mulher, cuja mãe morreu no incêndio, segundo imagens transmitidas ao vivo pela televisão local.
A diretora do hospital, Stela Halichidis, afirmou que vários problemas que foram constatados em janeiro durante vários controles promovidos nas instalações dos sistemas elétricos e de aquecimento, foram resolvidos.
Em janeiro, cinco pacientes morreram em um incêndio em um hospital de Bucarest. Dois meses antes, 15 pacientes morreram em um incêndio em um estabelecimento Piatra Neamt (nordeste).
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BUCARESTE
Sete pacientes com covid morrem em incêndio em hospital na Romênia
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