Macron "reiterou a determinação da França em sua luta contra o terrorismo", acrescentou.
O cabo Maxime Blasco morreu em combate "contra um grupo terrorista armado", disse. O militar recebeu em junho a medalha militar "pelo valor excepcional de seus serviços", acrescentou.
Esta morte eleva a 52 o número de soldados franceses mortos no Sahel desde 2013 nas operações anti-jihadistas Serval e Barkhane.
Em 2 de janeiro, dois soldados, incluindo uma mulher, foram mortos em seu veículo blindado leve (VBL) por um "objeto explosivo improvisado" durante uma missão de reconhecimento e inteligência.
Cinco dias antes, três soldados também foram vítimas de uma bomba artesanal.
Esses dois ataques mortais foram reivindicados pelo Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos (GSIM), afiliado à Al Qaeda.
PARIS