A morte há três anos de Saleh al-Samad, chefe do conselho político supremo dos rebeldes, representou um duro golpe para os huthis, um movimento islâmico xiita pró-iraniano.
Segundo a agência de notícias Saba, próxima ao grupo rebelde, os nove suspeitos foram executados na manhã deste sábado "a tiros na praça Al-Tahrir" no centro da capital Sanaa, governada pelos huthis desde 2014", na presença de autoridades e habitantes.
Os nove assassinados estavam entre os 16 condenados por um tribunal huthi pelo seu envolvimento no assassinato.
Os outros sete condenados à morte, incluindo o príncipe saudita Mohamed Ben Salman e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram julgados à revelia.
O ataque aéreo realizado em abril de 2018 contra Samad matou outras seis pessoas na província de Hodeida (oeste).
O reino da Arábia Saudita reivindicou a responsabilidade do ataque.
SANA