"É proibido às mulheres sair de casa" sem um homem de confiança da família, apontou Alison durante videoconferência com jornalistas em Nova York. "Em algumas províncias, elas deixaram de trabalhar", lamentou.
Segundo Alison, os talibãs, ao anunciarem um governo formado exclusivamente por homens, "perderam uma oportunidade crítica de mostrar ao mundo que estavam realmente comprometidos com a criação de um governo inclusivo e uma sociedade próspera".
"Chegou a hora de os talibãs mostrarem que governam em nome de todos os afegãos", insistiu a representante da ONU Mulheres, órgão das Nações Unidas dedicado à igualdade de gênero e à criação de oportunidades para mulheres de todo o mundo.
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