"Advertimos a ocupação contra a possibilidade de que a marcha de colonos se aproxime de Jerusalém (Oriental) e da Esplanada das Mesquitas", declarou em um discurso Khalil Al Haya, dirigente do Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
"Esperamos que a jornada de quinta-feira não se transforme em um novo 10 de maio", completou, em referência ao início da escalada de violência entre Hamas e Israel, que levou a um conflito armado de 11 dias.
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