(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas SAN FRANCISCO

Instagram permite que usuários exibam seus pronomes de preferência


12/05/2021 18:32

Os usuários do Instagram agora podem exibir o pronome pelo qual desejam ser chamados, independentemente de seu sexo de nascimento, uma tendência que vem ganhando força nos Estados Unidos e vários outros países.

"Adicione pronomes ao seu perfil", publicou no Twitter na terça-feira o aplicativo de compartilhamento de fotos e vídeos, utilizado por mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.

O novo campo a ser preenchido é opcional, e o usuário pode decidir se seus pronomes aparecem em seu perfil público ou apenas para seus seguidores.

Por exemplo, uma mulher que se identifica como tal pode exibir os pronomes femininos em inglês.

Os neutros são cada vez mais comuns nos Estados Unidos, usados por pessoas não-binárias, que não se identificam como homem nem mulher. A fim de aumentar a inclusão, cada vez mais aplicativos oferecem essa opção.

Nas principais cidades norte-americanas, as lojas colocaram cartazes com mensagens como: "Por favor, não presuma os pronomes de nossos funcionários."

Em empresas ou em aulas em grupo, os funcionários ou participantes são cada vez mais convidados a se apresentarem com seu nome e pronome.

"Compartilhar seu pronome tem sido amplamente adotado por nossos usuários e, com essa ferramenta, esperamos normalizar um pouco mais essa prática", disse um porta-voz do Facebook, dono da popular plataforma.

"Temos vários pronomes disponíveis e estamos abertos a comentários de nossa comunidade se tivermos omitido algum que deveria ser incluído."

O recurso já está disponível em alguns países, mas não foram especificados quais, porém, a rede social indicou que a novidade será ampliada a outros locais.

A GLAAD, uma ONG que monitora a representação das pessoas LGBTQ na mídia, publicou na segunda-feira seu primeiro relatório sobre discriminação contra gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e não-binários nas redes sociais.

De acordo com o estudo, 64% dos usuários LGBTQ relataram ter sofrido assédio ou comentários de ódio nas principais plataformas - Facebook, Instagram, YouTube, TikTok e Twitter.

GOOGLE

FACEBOOK

Twitter


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)