"A resolução da @CorteConstEcu que descriminaliza o aborto por estupro é possível graças às mulheres e aos coletivos feministas que vêm lutando permanentemente por uma sociedade mais justa e igualitária", tuitou Carrión.
Sua pasta indicou, também no Twitter, que "a Corte Constitucional do Equador, em resposta a várias ações de inconstitucionalidade, entre elas a apresentada pela Defensoria do Povo, deu um passo importante para conseguir a igualdade real em nossa sociedade. A partir de hoje, nenhuma mulher estuprada será criminalizada. Elas devem, agora, ser protegidas pelo Estado."
A CC resolveu uma demanda de inconstitucionalidade apresentada pela Defensoria do Povo e por coletivos sociais contra artigos penais que determinam sanções para o aborto consentido, de até três anos, e estabelecem que o mesmo não será punido quando a saúde da mãe estiver em risco ou a gravidez for consequência de estupro de mulher com deficiência mental.
QUITO