"Se Mianmar afundar em uma turbulência prolongada, será um desastre para o país e para a região como um todo", analisou o embaixador, segundo um comunicado da missão chinesa.
Os militares de Mianmar, que derrubaram os líderes eleitos do país em 1º de fevereiro e reprimem violentamente os protestos da população, contam com a China como seu principal aliado.
E Pequim foi inflexível em sua oposição à pressão econômica sobre Mianmar após uma reunião a portas fechadas em que as potências ocidentais discutiram novas medidas para pressionar a junta militar golpista.
"A pressão unilateral e o pedido de sanções ou outras medidas coercivas só irão agravar a tensão e o confronto e complicar ainda mais a situação, o que não é nada construtivo", disse Zhang.
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