"Estamos muito preocupados com a situação ainda em desenvolvimento em Palma, onde ataques armados começaram em 24 de março, supostamente matando dezenas de pessoas", disse ele. "Condenamos veementemente os ataques", acrescentou.
Palma, nas mãos de grupos extremistas após o ataque reivindicado pelo grupo Estado Islâmico, era nesta segunda uma cidade fantasma, enquanto milhares de civis continuavam tentando fugir por todos os meios.
"Continuamos a coordenar estreitamente com as autoridades no terreno para prestar assistência às pessoas afetadas pela violência", acrescentou o porta-voz, sublinhando que a ONU ofereceu o seu "apoio ao governo de Moçambique nos esforços para proteger os civis, restaurar a estabilidade e levar os perpetradores desses atos hediondos à justiça".
O EI afirma dominar a cidade e reivindica o ataque que ocorreu a apenas 12 quilômetros de um megaprojeto de gás multibilionário, liderado pelo grupo francês Total.
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