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Estado de Minas WASHINGTON

EUA afirma que um metro de distanciamento nas escolas é suficiente na maioria dos casos


19/03/2021 19:52 - atualizado 19/03/2021 19:55

Autoridades de saúde americanas flexibilizaram nesta sexta-feira (19) suas diretrizes contra a pandemia de covid-19, reduzindo pela metade o distanciamento recomendado entre os alunos nas aulas, enquanto o governo pressionava pela reabertura dos estabelecimentos de ensino.

Os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC) reduziram a distância mínima para os alunos do ensino fundamental - geralmente de cinco a 11 anos - de dois metros para um metro, independentemente do índice de transmissão na comunidade. O mesmo se aplica para alunos de 11 a 13 anos e para o ensino médio - até 17 ou 18 anos -, exceto quando a transmissão comunitária for alta, caso no qual se seguirá aplicando a regra dos dois metros.

Todos os cenários exigem o uso universal da máscara, e os CDC recomendam que as atividades sejam realizadas ao ar livre ou em espaços amplos e bem ventilados. Continua sendo recomendado o uso de um espaço de dois metros entre os adultos nas escolas, assim como entre os adultos e os alunos.

Os CDC publicaram nesta sexta três novos estudos que demonstraram que as taxas de transmissão nas escolas eram baixas, mesmo quando os estudantes estavam separados por um metro.

O governo do presidente Joe Biden está pressionando os estados para que priorizem os professores em suas campanhas de vacinação, de modo que estejam imunizados antes do final de março.

"O ensino presencial seguro fornece às nossas crianças o acesso aos serviços sociais e de saúde mental fundamentais que os preparam para o futuro, além da educação que precisam para ter sucesso", disse a diretora dos CDC, Rochelle Walensky.

A prefeitura de Nova York, maior distrito escolar do país, com cerca de 1 milhão de alunos no ensino público, anunciou que os pais que optaram este ano apenas pelas aulas à distância poderão, agora, pedir para enviar seus filhos a classes presenciais. Resta saber se, a três meses do encerramento do ano letivo, escolas e pais irão querer alterar sua rotina para aproveitar essa flexibilização.


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