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Estado de Minas GENEBRA

Quatro nomes de furacões são eliminados por sua passagem mortal no Atlântico


17/03/2021 19:54

O Comitê de Furacões da Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou nesta quarta-feira (17) que retirou da lista para nomear os ciclones tropicais do Atlântico os nomes Dorian (2019) e Laura, Eta e Iota (2020) devido ao rastro da morte e destruição que eles deixaram.

Os quatro nomes foram retirados da lista após uma reunião de dois dias do Comitê de Furacões da OMM, órgão competente para a América do Norte, América Central e Caribe.

O trabalho do comitê "é fundamental para garantir a coordenação entre as nações muito antes que a próxima tempestade ameace a população", disse Ken Graham, diretor do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.

Durante a temporada anual de furacões que começa em 1º de junho, as tempestades recebem nomes masculinos e femininos em ordem alfabética. O ano passado começou com Arthur e Bertha.

As tempestades são nomeadas para facilitar sua identificação em mensagens de alerta. Os nomes são monitorados pela OMM e a lista é reutilizada a cada seis anos, embora se algum furacão for particularmente devastador, seu nome seja retirado e substituído.

A lista usa 21 das 26 letras do alfabeto devido à dificuldade de encontrar Q, U, X, Y e Z facilmente reconhecíveis na línguas faladas nas regiões afetadas do Atlântico e do Caribe.

Dexter substituirá Dorian na lista de nomes; Leah substituirá Laura.

Ao todo, 93 nomes foram retirados das listas utilizadas para a bacia do Atlântico desde 1953, quando o atual sistema de nomenclatura de tempestades começou a ser utilizado.

Os 30 furacões do Atlântico, que bateram recordes em 2020, causaram pelo menos 400 mortes e US$ 41 bilhões em danos.


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