Arkadiusz Hajdasz, de 52 anos, que se reconheceu culpado por beijar o menino e submetê-lo a toques várias vezes, foi condenado a três anos de prisão pelo tribunal de Pleszew, disse à imprensa local.
Bartlomiej Pankowiak tinha dez anos quando começaram os acontecimentos que duraram dois anos e terminaram em 2000.
O padre foi proibido de trabalhar com meninos e jovens durante 10 anos.
"Cometi o ato do caso... Me desculpo sinceramente do fundo do meu humilde coração", declarou o padre na semana passada.
"Reconheço o enorme prejuízo que causei em Bartlomiej pela minha fragilidade humana, minha incompetência, meu pecado".
Bartlomiej Pankowiak e seu irmão Jakub, que também afirma ter sido abusado pelo padre, foram tema de um vídeo divulgado pelo YouTube no ano passado e que foi visto milhões de vezes.
VARSÓVIA