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Estado de Minas SORTE TRIPLA

Mulher engravida de gêmeos três vezes seguidas no Reino Unido

Segundo especialistas, a chance de ter três gestações de gêmeos não idênticos é de 1 em 88 mil


15/02/2021 20:52 - atualizado 15/02/2021 21:29

Antionette com as gêmeas Morgan e Makayla, de 14 anos; Molly e Madison, de 6 anos e os recém-nascidos Millar e Maci(foto: Reprodução/Belfast Live )
Antionette com as gêmeas Morgan e Makayla, de 14 anos; Molly e Madison, de 6 anos e os recém-nascidos Millar e Maci (foto: Reprodução/Belfast Live )
A moradora da cidade de Co Down, no Reino Unido, Antionette Quigley, de 32 anos, é considerada um caso raro para especialistas. Há três semanas, ela deu à luz seu terceiro casal de gêmeos.
 

A jovem já era mãe das gêmeas Morgan e Makayla, de 14 anos, e Molly e Madison, de 6 anos. Nesta última gravidez, nasceram um menino e uma menina: Millar e Maci. Em entrevista ao portal de notícias Belfast Live, Antionette contou que ficou chocada ao descobrir, na primeira vez, que estava grávida de gêmeas e que jamais imaginou que passaria por essa experiência três vezes. 

“Foi definitivamente um choque na primeira vez, eu tinha apenas 16 anos e acho que estava rindo e chorando, não sabia o que fazer. Lembro-me de sair do exame e ligar para minha mãe e dizer a ela que eram gêmeos e ela pensou que eu estava brincando.”

Segundo a Associação de Nascimentos Múltiplos e Gêmeos (TAMBA) a probabilidade de uma mulher dar à luz a três pares de gêmeos não idênticos é de 1 em 88 mil. Os médicos acreditam que um dos fatores para explicar este fenômeno, é que Antionette, provavelmente, libere mais de um óvulo por ciclo reprodutivo. 

A mãe de seis afirma que simplesmente segue em frente, administrando uma família de adolescentes, crianças de seis anos e dois recém-nascidos. “Acho que tenho lidado muito bem ao longo dos anos, nunca conheci nada diferente, pois nunca tive apenas um filho sozinho, então temos administrado", explica. 

"Minha casa pode estar uma bagunça e pode não ser a melhor casa, mas coisas assim não importam. Eu realmente notei que ao longo dos anos, costumava rir quando a casa estava uma bagunça, agora eu só penso, isso será feito eventualmente e o que não for feito hoje terá que esperar", conclui.

*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria


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