O tribunal alegou em sua decisão que os fatos atribuídos aos condenados no julgamento de primeira instância "não correspondem à descrição típica do crime de homicídio pelo qual foi feita a denúncia".
Segundo esta sentença, os fatos não comprovam que a morte de Frei Montalva, presidente do Chile entre 1964 e 1970, ocorrida na clínica Santa María de Santiago em 22 de janeiro de 1982, em plena ditadura, "seja atribuível a qualquer ação dolosa ou culposa de um ou mais terceiros".
Essa sentença pode ser recorrida pela família do ex-presidente Frei Montalva na Corte Suprema, última instância possível.
SANTIAGO