Enquanto o programa exibia a fala de William Shakespeare, o primeiro homem a receber a vacina, Matt não conteve as lágrimas e chorou ao vivo na TV. Ele falou sobre o “ano tão difícil” e ressaltou que a vacinação o deixou “orgulhoso de ser britânico”. O Reino Unido é o primeiro Estado ocidental a autorizar a distribuição da vacina, desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Nas redes sociais, ele reforçou que a batalha contra a doença continua. "Hoje marca a luta contra nosso inimigo comum:#coronavirus. Embora haja muito a comemorar, não devemos estragar tudo - todos devemos fazer nossa parte na supressão do vírus até que a vacina possa nos tornar seguros", escreveu.
Today marks the fightback against our common enemy: #coronavirus.
%u2014 Matt Hancock (@MattHancock) December 8, 2020
While there is much to celebrate, we mustn%u2019t blow it - we must all play our part in suppressing the virus until the vaccine can make us safe pic.twitter.com/5uiEobw2WT
No entanto, muitos ingleses comentaram nas redes sociais duvidando do ministro e o acusaram de ter fingido um choro. "Matt Hancock esqueceu a regra de ouro de fingir que chora em rede nacional, que é produzir pelo menos uma lágrima perceptível", escreveu um internauta.
Matt Hancock forgot the golden rule of pretending to cry on national television, which is to produce at least one discernible tear pic.twitter.com/NQZSNj9M2H
%u2014 TheIainDuncanSmiths (@TheIDSmiths) December 8, 2020
"Matt Hancock fingindo chorar com base em diagramas que viu em um livro", ironizou o inglês.
Matt Hancock pretending to cry based on diagrams he saw in a book pic.twitter.com/XUMHQjeMHr
%u2014 James Felton (@JimMFelton) December 8, 2020
*Estagiária sob supervisão do editor Benny Cohen