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Estado de Minas PANDEMIA

Homem é preso após atirar em mãe e filho que não estavam respeitando o distanciamento social

Ele foi preso em um hotel na Flórida nos Estados Unidos


29/07/2020 18:19 - atualizado 29/07/2020 18:54

Segundo Marks, a mulher chamada Verónica Peña e seu filho não estavam respeitando o distanciamento social sugerido para impedir a propagação da COVID-19(foto: PixaBay/Reprodução)
Segundo Marks, a mulher chamada Verónica Peña e seu filho não estavam respeitando o distanciamento social sugerido para impedir a propagação da COVID-19 (foto: PixaBay/Reprodução)
Um homem foi preso na Flórida após efetuar um disparo em um hotel, quando exigia a uma mulher e seu filho que mantivessem o distanciamento social recomendado, em meio ao aumento das tensões pela gravidade da pandemia em uma sociedade fortemente armada.


Douglas Marks, de 29 anos, estava na última segunda-feira no saguão de um hotel em Miami Beach, uma ilha turística no sul da Flórida, quando confrontou dois hóspedes.


Segundo Marks, a mulher chamada Verónica Peña e seu filho não estavam respeitando o distanciamento social sugerido para impedir a propagação da COVID-19.


"Você não está mantendo a distância recomendada", disse Marks, de acordo com o relatório policial de Miami Beach obtido pela AFP nesta quarta-feira. "Vocês todos têm que ir."


A mulher e o filho ignoraram Marks e sentaram-se em um sofá de costas para ele.


Nesse momento, Peña ouviu Marks dizer: "Deixe-me cuidar deles, há pessoas aqui que não respeitam o distanciamento social".


Então ela ouviu vários tiros e fugiu para fora do hotel. Não houve feridos.


Quando a polícia chegou, Marks confessou ter tirado a arma da mochila e disparado quatro tiros como forma de "aviso".


Ele foi preso por agressão agravada por uso de arma mortal, e por atirar com uma arma em público, entre outras acusações.


Uma testemunha que não quis se identificar disse à Local10 que o homem tinha atingido a mulher e a criança.


Na Flórida, o ambiente é tenso, principalmente em Miami, onde se concentra um quarto dos casos de coronavírus do estado.


Atualmente, um em cada 50 cidadãos da Flórida são diagnosticados com a COVID-19, e o número de mortos chega a 6.333.


Na última semana, um outro homem foi preso ao ameaçar com uso de arma uma pessoa que lhe pediu para usar máscara em uma loja do Walmart.


A Flórida é um estado com leis negligentes no que se refere a compra e venda de armas, apesar de ter registrado dois dos mais mortais tiroteios da história dos Estados Unidos: um em Orlando, que deixou 49 mortos em 2016, e outro em Parkland, com 17 mortos, em 2018.


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