A nova cifra eleva a 107.000 o total de óbitos no país, onde foram diagnosticados quase 1.850.000 casos, segundo cifras desta universidade de Baltimore.
Os Estados Unidos são, com folga, o país mais afetado do mundo em termos absolutos na pandemia da COVID-19.
Apesar de a pandemia ter desacelerado nos Estados Unidos desde o pico, alcançado em meados de abril, os profissionais de saúde se dizem preocupados com uma eventual segunda onda nas próximas semanas, devido aos protestos multitudinários contra a violência policial e o racismo.
Há mais de uma semana, centenas de milhares de manifestantes vão às ruas sem manter o distanciamento social recomendado pelas autoridades sanitárias, exigindo suas demandas e, em muitos casos, tossindo por causa das bombas de gás lacrimogêneo com as quais as forças de segurança dispersam as concentrações em algumas das mais de 140 cidades onde protestos foram registrados.