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Estado de Minas PROCURA-SE

EUA oferecem recompensa de US$ 5 milhões por aliado de Maduro

Ramírez Camacho, superintendente de criptoativos da Venezuela, foi adicionado à lista dos mais procurados pelo Serviço de Imigração e Fiscalização Aduaneira dos EUA


postado em 01/06/2020 19:01 / atualizado em 01/06/2020 19:53

Secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que o 'povo venezuelano merece um governo cujos funcionários não conspiram com seus associados para cometer crimes' (foto: NICHOLAS KAMM/AFP )
Secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que o 'povo venezuelano merece um governo cujos funcionários não conspiram com seus associados para cometer crimes' (foto: NICHOLAS KAMM/AFP )
Os Estados Unidos ofereceram uma recompensa de até US$ 5 milhões (R$ 27 milhões) nesta segunda-feira (1º) pelo venezuelano Joselit de la Trinidad Ramírez Camacho, um funcionário do governo de Nicolás Maduro, que os norte-americanos somaram ao registro de fugitivos por lavagem de dinheiro e evasão de sanções financeiras.


Ramírez Camacho, atual superintendente de criptoativos da Venezuela, foi incluído no Programa Transnacional de Recompensa ao Crime Organizado (TOCRP) do Departamento de Estado e adicionado à lista dos mais procurados pelo Serviço de Imigração e Fiscalização Aduaneira (ICE), relatou o Departamento de Segurança Interna (DHS).


Ele observou que a medida busca "acabar com a corrupção e a criminalidade ligada ao regime Maduro".


"O povo venezuelano merece um governo que escolheu livremente e cujos funcionários não conspiram com seus associados para cometer crimes de roubo contra o povo da Venezuela, incluindo lavagem de dinheiro para esconder o produto dessas atividades ilegais", disse o secretário de Estado Mike Pompeo.


Em um comunicado, o chefe da diplomacia dos EUA reiterou o compromisso de Washington de "ajudar os venezuelanos a restaurar sua democracia através de eleições presidenciais livres e justas".


Pressão internacional


Desde janeiro de 2019, os Estados Unidos lideram a pressão internacional para incentivar a saída de Maduro, cuja reeleição em maio de 2018 o país considera fraudulenta e a quem atribui corrupção generalizada e graves violações dos direitos humanos.


Ramírez Camacho, 33, é um dos acusados pela promotoria do Distrito Sul de Nova York por lavagem de dinheiro e evasão às sanções do Tesouro dos EUA relacionadas a narcóticos, juntamente com o atual ministro venezuelano do petróleo Tareck El Aissami.


A acusação é parte de um megaprocesso revelado em 26 de março pelo Departamento de Justiça contra Maduro e 14 autoridades venezuelanas e ex-autoridades acusadas de tráfico de drogas, corrupção, tráfico de drogas e outras acusações criminais.


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