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Estado de Minas CORONAVÍRUS

Pela primeira vez em dois meses, Espanha registra menos de 100 mortos

No auge da epidemia, no início de abril, 950 mortes chegaram a ser registradas em um único dia. Ao todo, país soma 27.650 óbitos pela COVID-19


postado em 17/05/2020 10:55 / atualizado em 17/05/2020 12:35

(foto: GoodFreePhotos/Reprodução)
(foto: GoodFreePhotos/Reprodução)
A Espanha registrou 87 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas, caindo abaixo da barreira das 100 mortes pela primeira vez em dois meses.


"Estamos abaixo de 100 pela primeira vez em muito tempo, o que é uma boa notícia", disse o diretor do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências em Saúde, Fernando Simón.


No auge da epidemia, 950 mortes foram registradas no início de abril. "Estamos muito perto de que esse esforço que fizemos mostre que alcançamos o objetivo final de acabar com a transmissão", afirmou.

A Espanha continua sendo um dos países mais afetados no mundo pela pandemia da COVID-19, com 27.650 mortes, de acordo com o balanço do Ministério da Saúde publicado neste domingo (17). Mais de 231.000 casos de contágio foram relatados.


Simón lembrou, porém, que, à medida que a mobilidade se abre, o país pode ser exposto a "casos importados".


A Espanha iniciou um progressivo desconfinamento em uma parte do país na segunda-feira passada, o qual deve terminar no final de junho.


Com a autorização do governo para o desconfinamento em mais províncias nesta segunda-feira (18), cerca de 70% dos espanhóis terão começado a recuperar a normalidade de deslocamento na próxima semana.


A primeira fase da medida prevê a reabertura de terraços para bares e restaurantes, bem como reuniões de família, ou de amigos, com no máximo 10 pessoas.


Já Madri, uma grande parte da região vizinha de Castilla León e Barcelona permanecerão confinadas na próxima semana. O governo decidiu relaxar, porém, as medidas e permitir que pequenas empresas abram suas portas sem hora marcada.


Durante vários dias, houve todas as noites manifestações em um bairro de Madri para denunciar a gestão da crise de saúde por parte do governo Pedro Sánchez. O movimento se espalhou para outros bairros da capital e da cidade de Salamanca (Castilla León).


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