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Estado de Minas

Governo dos EUA retira acusações contra ex-assesor de Trump por interferência russa


postado em 07/05/2020 19:55

O departamento de Justiça americano retirou nesta quinta-feira (7) as acusações contra o ex-assessor do presidente Donald Trump, Michael Flynn, que havia sido processado por ter mentido sobre seus contatos com um diplomata russo.

O departamento considerou que faltava na investigação contra o general da reserva de 61 anos uma "base legítima" e que suas declarações "apesar de terem sido falsas não tinham importância", de acordo com o mencionado em documentos judiciais.

Após ter participado da campanha de Donald Trump, Flynn manteve contatos confidenciais com o embaixador russo em Washington, Serguei Kisliak, entre a eleição do magnata republicano e sua saída da Casa Branca.

Flynn, que foi assessor de segurança nacional do presidente americano, foi interrogado em 24 de janeiro de 2017 pela FBI como parte da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais, mas omitiu seus contatos com Kisliak.

Rapidamente teve que renunciar por omitir informações também do vice-presidente Mike Pence.

Flynn entrou em um acordo de se declarar como culpado e, em troca, cooperar com a investigação. No ano passado mudou de advogado e de estratégia de defesa, apresentando-se como uma vítima de manipulação política.

Na semana passada, Donald Trump, que sempre comparou a investigação russa com uma "caça a bruxas" para prejudicá-lo, apoiou o assessor, dizendo que ele tinha sido vítima de "policiais corruptos".


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