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Líderes europeus apoiam arrecadação mundial de fundos contra COVID-19


postado em 03/05/2020 10:43

Os principais líderes europeus deram seu apoio ao evento de arrecadação mundial de fundos, que acontecerá nesta segunda-feira (3) em Bruxelas, para encontrar uma vacina e um tratamento contra o novo coronavírus.

Já são mais de 242.000 mortes em todo mundo.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, organizadora desta importante conferência on-line de angariação de fundos, espera arrecadar 7,5 bilhões de euros (cerca de 8,1 bilhões de dólares).

Governos, filantropos, celebridades, empresas e seus CEOs são convidados a participar.

"Estamos muito satisfeitos por reunirmos interlocutores de todo mundo. Todos colocaremos nossas contribuições em cima da mesa, e os fundos que arrecadarmos vão impulsionar uma cooperação global sem precedentes entre cientistas e reguladores, indústria e governos, organizações internacionais, fundações e profissionais de saúde", afirma o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, o presidente francês, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, entre outros, em um artigo publicado em vários jornais europeus neste fim de semana.

"Se conseguirmos desenvolver uma vacina produzida por meio de colaboração global e mundial, teremos alcançado um bem público global único do século XXI, que disponibilizaremos para todos, de forma acessível, com a ajuda dos nossos parceiros", continua a carta.

Também assinam o texto o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e a primeira-ministra norueguesa, Erna Solberg.

"Sabemos que esta corrida será longa", alertam.

"Com o objetivo atual, apenas as necessidades iniciais serão atendidas. A produção e a entrega de medicamentos em escala global exigirão recursos muito superiores aos desse objetivo", alertam.

"Juntos, devemos garantir que sejam mobilizados recursos suficientes e que sejam feitos progressos no sentido do acesso universal à vacinação, tratamentos e testes", insistem.

Os signatários também apoiaram a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem sofrido ataques furiosos do presidente americano, Donald Trump. Ele acusa a agência de má gestão da pandemia.


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