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Estado de Minas INTERNACIONAL

EUA registram quase 4,5 mil mortes por coronavírus em 24 horas

Números colocam o país como o que tem mais mortes pela doença, à frente da Itália (22.170 óbitos), Espanha (19.315) e França (17.941)


postado em 17/04/2020 07:55 / atualizado em 17/04/2020 15:14

(foto: MANDEL NGAN / AFP)
(foto: MANDEL NGAN / AFP)
Os Estados Unidos registraram, nas últimas 24 horas, o recorde de 4.491 mortes pelo novo coronavírus, segundo a contagem em tempo real da Universidade Johns Hopkins. De acordo com a instituição, o país ultrapassou a marca de 33 mil vítimas da COVID-19.

Os EUA são o país com mais mortes pela doença, à frente da Itália (22.170 óbitos), Espanha (19.315) e França (17.941). Até o esta quinta-feira, 16, foram notificados 671.425 casos no território americano. Com mais de 14 mil mortes apenas no Estado de Nova York, a cidade homônima é o epicentro da pandemia no país.

Apesar desse contexto, o presidente Donald Trump divulgou seu plano para começar a reabrir a economia, assegurando que "já passou" o pico da pandemia. Trump sugeriu que os Estados menos afetados poderão suavizar suas restrições antes de 1º de maio.

Governadores decidem

 

A proposta, dividida em três fases, não será colocada em prática imediatamente e nem de uma vez. Cada estado decidirá quando recomeçar as atividades e se isso acontecerá no território inteiro simultaneamente ou em regiões específicas.

Em coletiva de imprensa na Casa Branca, Trump disse que conversou com os governadores do país e que a decisão de reabrir os estados será deles. "Meu governo está emitindo novas diretrizes federais que permitirão que os governantes adotem uma abordagem deliberada e em fases para reabrir seus Estados", afirmou o presidente. "Se Estados precisarem permanecer fechados, permitiremos que façam isso", acrescentou.

Para iniciar o plano de reabertura, o Estado precisa cumprir critérios estabelecidos pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) americano e pela Força Tarefa de combate ao coronavírus da Casa Branca. O principal critério exigido é a documentação da queda sustentada de casos de coronavírus por 14 dias seguidos.

(Com agências internacionais)
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