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Estado de Minas

'Guerra' no Twitter: Trump e Khamenei trocam farpas e inflamam seguidores

Troca de menções entre o presidente dos Estados Unidos e o líder supremo do Irã reverbera entre apoiadores depois da morte de Soleimani


03/01/2020 18:06 - atualizado 03/01/2020 19:00

(foto: JIM WATSON/ SAUL LOEB / AFP)

A tensão entre os Estados Unidos e Irã vai muito além das declarações e ações políticas e militares. No último dia de 2019, o presidente americano Donald Trump, em sua conta no Twitter, culpou o Irã pelos ataques à embaixada americana no Iraque, além de ameaçar o país árabe. Um dia depois, também pela rede social, o aiatolá Seyed Ali Khamenei, contra-atacou, em resposta a Trump e essa "conversa!" gerou grande número de respostas provocadoras, sobretudo depois do assassinato do general Qasem Soleimani, comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana, na quinta-feira (2).

 

No tweet de 31 de dezembro, Trump escreveu que 'o Irã será integralmente responsabilizado pelas vidas perdidas ou dano causado a qualquer de nossas instalações. Eles pagarão um alto preço! Isso não é um alerta, é uma ameaça. Feliz Ano Novo'.


Em seguida, no dia 1 de janeiro, o líder supremo do Irã respondeu com ironia e em tom desafiador: "Este homem tweetou que veremos o Irã sendo responsabilizado pelos eventos em Bagdá e nós vamos responder pelo Irã. 1°: Você não pode fazer nada. 2°: Se você fosse lógico - o que não é - você veria que seus crimes no Iraque, Afeganistão... fizeram nações odiarem vocês".

 

Nas respostas aos tweets dos líderes dos países, o apoio veio de todos os lados. Enquanto os correligionários de Donald Trump comemoravam a morte de Soleimane, os defensores do regime do aiatolá usaram o Twitter para dizer que o país americano pagaria caro pela morte do ex-general e relembraram outras guerras envolvendo os Estados Unidos.

 

Confira algumas das principais respostas ao diálogo de réveillon entre Trump e Khamenei:

 

 

 

 

 

 

Após a morte de Soleimane, o aiatolá Khamenei prometeu retaliações aos Estados Unidos. Os Estados Unidos, por sua vez, enviaram 3,5 mil soldados ao Oriente Médio, além de pedir que seus cidadãos deixem o Iraque imediatamente. 

 

 

* Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa 


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