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Estado de Minas

Grupo de Lima intensificará pressão sobre Venezuela


postado em 08/11/2019 19:13

O Grupo de Lima, reunido nesta sexta-feira em Brasília, acertou a adoção de "medidas adicionais de pressão" sobre o governo da Venezuela, sem o uso da força mas com "sanções específicas" para que se produza uma transição política.

Os países do Grupo de Lima "se comprometem a adotar medidas adicionais de pressão - excluindo o uso da força - sobre o regime de (Nicolás) Maduro, com sanções específicas que permitam progressos na transição democrática, de acordo com os respectivos ordenamentos jurídicos nacionais", diz o comunicado firmado por Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Paraguai, Peru e Venezuela, a última representada pela oposição.

A declaração foi lida pelo chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, que não precisou que tipo de sanções.

Os países do grupo exortaram "os governos que apoiam o regime ilegítimo da Venezuela a favorecer a transição democrática", e pediram a Cuba "para ser parte da solução da crise".

Cuba é um dos mais firmes aliados do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que permanece no poder em meio à pressão internacional e à severa crise que afeta o país.

Sobre os resultados dos esforços iniciados há dois anos para promover uma solução à crise venezuelana, Ernesto Araújo disse que "o Grupo de Lima está aqui e não vai a qualquer lugar enquanto não houver democracia na Venezuela.


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