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Estado de Minas

Giro pelo mundo


postado em 25/08/2019 04:00

(foto: antohy wallace/afp )
(foto: antohy wallace/afp )

 
 
HONG KONG
Mais um dia de
protestos no país

Um grande grupo de manifestantes voltou a enfrentar a polícia ontem em Hong Kong, após o final de semana passado ter sido marcado por protestos pacíficos Os atos na cidade entraram no 12º fim de semana seguido. De acordo com a emissora pública RTHK, os policiais respondiam com gás lacrimogênio e cassetetes para afastar os manifestantes, que jogaram tijolos e o que parecia ser uma bomba de gasolina caseira. Os manifestantes, que protestam contra o governo pró-China, tentavam derrubar “postes de iluminação inteligente”, que eles alegam funcionar como câmeras de vigilância do governo chinês, embora o governo negue.

IRÃ
Plano para aliviar tensões

Um diplomata francês disse ontem que o presidente da França, Emmanuel Macron, descreveu detalhes de seu plano para aliviar tensões com o Irã durante seu almoço com o presidente dos EUA, Donald Trump, na cúpula do G7. O diplomata, que falou anonimamente, disse que a França trabalha há várias semanas neste plano, que permitiria o Irã exportar petróleo por um período limitado de tempo. Em troca, o Irã precisaria implementar totalmente o acordo nuclear de 2015, reduzindo tensões no Golfo e negociações abertas. Macron assumiu um papel de liderança na tentativa de salvar o acordo nuclear, que vem se desmantelando desde que Trump retirou os EUA do acordo. Rússia, juntamente com o Reino Unido, a Alemanha e a China, continua fazendo parte do acordo.


NORTE DA SÍRIA
 
O Centro de Operações Conjuntas turco-americano na Síria tornou-se totalmente operacional, anunciou ontem o ministro da Defesa turco, Hulusi Akar. “O Centro de Operações Conjuntas começou a funcionar plenamente”, disse o ministro, citado pela agência estatal Anadolu. O ministro explicou que o primeiro voo comum de helicóptero ocorreu sábado. Paralelamente, a milícia curda aliada dos Estados Unidos, considerada terrorista por Ancara, afirmou que está disposta a cooperar na criação de uma zona de segurança no Norte da Síria. O Centro de Operações Conjuntas, criado após difíceis negociações entre Washington e Ancara, visa coordenar a instalação dessa zona de segurança no Nordeste da Síria para separar os territórios curdos da Turquia. Seu estabelecimento foi proposto pelos Estados Unidos para dissuadir Ancara de lançar uma nova ofensiva contra as Unidades de Proteção do Povo (YPG). Essa milícia, que lidera a aliança curdo-árabe das Forças Democráticas Sírias (FDS), tem sido o principal parceiro de Washington na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).


ROBÔ HUMANOIDE
 
A espaçonave Soyuz com o robô humanoide Fedor a bordo, o primeiro a ser enviado pela Rússia ao espaço, não conseguiu se acoplar ontem à Estação Espacial Internacional (ISS), um novo revés para o setor espacial russo. O acoplamento, previsto para as 5h30 GMT (2h30 de Brasília) em modo automático, não pôde ser executado e a nave teve que se afastar da ISS “a uma distância segura”, de acordo com o Centro Russo de Controle de Voos Espaciais. Às 5h36 GMT (2h36 de Brasília), “os cosmonautas russos ordenaram o cancelamento da amarração automática da cápsula russa Soyuz à Estação Espacial Internacional depois que o dispositivo não conseguiu entrar no módulo de ancoragem Poisk”, informou a Nasa em comunicado. O diretor da agência espacial russa Rocosmos, Dmitry Rogozin, afirmou no Twitter que na terça-feira de manhã seria feita uma nova tentativa. Inicialmente, havia sido informado que a nova tentativa poderia ocorrer na segunda-feira. “A situação é difícil, mas (está) sob controle”, afirmou Rogozin.


CONSUMO DE MACONHA
 
No Uruguai, país com pouco mais de 3 milhões de habitantes, 238 mil pessoas com mais de 17 anos consumiam maconha em 2018, revelou a última Pesquisa Nacional de Consumo de Drogas pelas Famílias. Destes, apenas um em cada cinco era registrado para obter a substância legalmente. “Isso não significa que todos aqueles que não estão registrados tenham se abastecido no mercado ilegal. Deve-se considerar que se trata de uma substância psicoativa de uso compartilhado. Para cada pessoa registrada para o cultivo doméstico, estimamos que existam pelo menos mais duas que têm acesso à cânabis”, diz Diego Olivera, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas (JND). Estudo divulgado pela consultoria Factum alerta que enquanto em 2014 – quando as políticas de regulamentação começaram a ser implementadas – 9,3% da população uruguaia declarou ter consumido maconha, em 2017, esse número passou para 15,4%. No Chile, onde não foi realizada uma política de regulação, o consumo nesse período passou de 11,3% para 14,8%.


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