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Estado de Minas

Maduro rejeita sanções 'ilegais' dos EUA contra BC da Venezuela


postado em 17/04/2019 20:31

O presidente Nicolás Maduro classificou de "ilegais e imorais" as sanções contra o Banco Central da Venezuela anunciadas nesta quarta-feira pelos Estados Unidos para pressionar sua saída do poder.

"Hoje voltaram a tomar um conjunto de sanções unilaterais totalmente ilegais e imorais, agora contra uma instituição que é sagrada como o Banco Central da Venezuela", afirmou Maduro em um ato televisionado.

Washington anunciou que proibirá as transações dos EUA com o banco venezuelano.

O assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, disse que as sanções buscam "reverter as consequências das políticas desastrosas da era Obama e acabar com a glorificação do socialismo e do comunismo".

"Deixe-me dizer-lhe, senhor imperialista John Bolton, que suas sanções nos dão mais força", disse Maduro, cujo governo enfrenta sérios problemas de liquidez devido às medidas punitivas do governo de Donald Trump.

O líder socialista disse que o BCV se defenderá "com a lei nas mãos".

Seu governo também está sujeito a restrições para acessar fundos venezuelanos em bancos europeus, e a partir de 28 de abril enfrentará um embargo de petróleo dos Estados Unidos, que não reconhece Maduro como presidente.

Maduro exigiu de Trump "todo o dinheiro, os 30 bilhões de dólares que ele roubou do povo da Venezuela" por meio de sanções.


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