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Venezuela: Guaidó rebate acusações de plano para assassinar Maduro

Maduro acusou presidente do Parlamento de ter planejado um complô. "Ao fantoche diabólico, acabamos de desmantelar um plano, que ele pessoalmente dirigiu, para me matar"


postado em 25/03/2019 06:19 / atualizado em 25/03/2019 08:32

(foto: Juan BARRETO / AFP)
(foto: Juan BARRETO / AFP)

O líder opositor venezuelano Juan Guaidó advertiu no domingo que aumentará a pressão nas ruas contra o governo de Nicolás Maduro, sem permitir uma "distração" por "montagens", depois que o presidente o acusou de ter orquestrado um plano de assassinato.


"Não vão nos distrair com cenários montados e nossos perseguidos nos disseram claramente: 'não vamos parar'", disse Guaidó, presidente do Parlamento e reconhecido como presidente encarregado da Venezuela por mais de 50 países.


No sábado, Maduro acusou o presidente do Parlamento, que chama de "fantoche" dos Estados Unidos, de ter planejado um complô. "Ao fantoche diabólico, acabamos de desmantelar um plano, que ele pessoalmente dirigiu, para me matar", disse Maduro.


Apontado como "organizador", o chefe de gabinete de Guaidó, Roberto Marrero, foi detido na quinta-feira por agentes do serviço de inteligência.


Em uma mensagem divulgada no domingo, Guaidó convocou seus partidários que se preparem para "a fase máxima de pressão" na disputa com Maduro.


Ele promete convocar para breve um protesto nacional até o palácio presidencial de Miraflores.


Guaidó se proclamou presidente em 23 de janeiro, depois que o Parlamento declarou Maduro "usurpador" do poder, alegando que sua reeleição aconteceu em uma votação fraudulenta.


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