O governo colombiano atribuiu nesta sexta-feira aos guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) o ataque com carro-bomba ocorrido na véspera que deixou pelo menos 20 mortos e 68 feridos em uma academia de polícia em Bogotá.
"Um ato terrorista cometido pelo ELN matou essas vidas jovens", afirmou o ministro da Defesa Guillermo Boetero, referindo-se aos policiais entre 17 e 22 anos de idade da Escola de Oficiais General Francisco de Paula Santander, no sul da capital.
As autoridades trabalham na identificação dos corpos e temem que o número de óbitos possa aumentar.
O autor foi identificado pelo Ministério Público como José Aldemar Rojas Rodríguez, de nacionalidade colombiana, que morreu no ataque.