Dois ex-diretores da Ford foram condenados nesta terça-feira a 12 e 10 anos de prisão respectivamente por cumplicidade na perseguição de representantes sindicais durante a ditadura argentina (1976-1983).
Após um ano de processo, um tribunal argentino condenou Héctor Sibilla, ex-diretor de segurança da Ford, a 12 anos de prisão e Pedro Muller, ex-gerente de manufatura, a 10 anos. nn/ls/lda/mr