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Estado de Minas INTERNACIONAL

Ministro do Interior da França contabiliza 135 feridos em protestos de Paris

Protestos dos 'coletes amarelos' têm confrontos em várias cidades francesas


postado em 08/12/2018 17:08 / atualizado em 08/12/2018 18:02

(foto: AFP / REMY GABALDA )
(foto: AFP / REMY GABALDA )

O ministro do Interior da França disse que a violência dos protestos em Paris está "sob controle" apesar do clima ainda tenso, mas classifica essa violência como "totalmente inaceitável". Christophe Castaner disse que 135 pessoas ficaram feridas nos protestos deste sábado, incluindo 17 policiais. Ele diz que medidas de segurança "excepcionais" permitiram que policiais prendessem quase mil pessoas.

Casataner estimou que havia 10.000 manifestantes de coletes amarelos em Paris, e cerca de 125 mil manifestantes em todo o país. Manifestantes quebraram vitrines e incendiaram as ruas da capital francesa e entraram em confronto com a polícia, que atirou bombas de gás lacrimogêneo. Fonte: Associated Press.


VIOLÊNCIA NAS RUAS 

 

Confrontos entre manifestantes e policiais explodiram neste sábado (8) à tarde em várias cidades do sul da França, inclusive Bordeaux e Marselha, no quarto dia de protestos dos "coletes amarelos", um coletivo antigoverno.

Uma marcha de "coletes amarelos", que reuniu pacificamente milhares de pessoas nas ruas de Bordeaux (sudoeste), terminou em confusão no final do trajeto, na praça da prefeitura local, onde manifestantes lançaram coquetéis molotov.

Em uma praça perto, vários manifestantes enfrentaram as forças da ordem. Alguns "coletes amarelos", a favor de um movimento pacífico, tentaram dissuadi-los.

Alvo de ataques nas últimas jornadas de protesto, o pátio de acesso à prefeitura estava protegido por veículos da polícia.

Os agentes usaram várias vezes gás lacrimogêneo contra os elementos que incendiaram barricadas e lançaram pedras.

As lojas próximas rapidamente fecharam suas portas, enquanto um helicóptero sobrevoava a zona.

ONDA DE PROTESTOS
 
As ações dos manifestantes por toda a França começaram há três semanas, em razão do anúncio de que haveria aumento nos impostos sobre combustíveis, em especial do diesel. A medida, que iria passar a valer a partir de 1º de janeiro, foi adiada por Philippe, mas os protestos contra o governo continuaram. (com agências internacionais) 


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