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Estado de Minas

Trump e mísseis contra Síria: 'Prepare-se, Rússia, porque eles chegarão, lindos, novos e 'inteligentes'!

Presidente norte-americano disse hoje, via twitter, que as relações EUA-Rússia estão piores agora do que durante a Guerra Fria


postado em 11/04/2018 09:30 / atualizado em 11/04/2018 10:02

Destroyer USS Donald Cook, armado para lançamento de mísseis guiados, está em águas europeias(foto: MC2 Alyssa Weeks / Navy Office of Information / AFP)
Destroyer USS Donald Cook, armado para lançamento de mísseis guiados, está em águas europeias (foto: MC2 Alyssa Weeks / Navy Office of Information / AFP)

As relações entre os Estados Unidos e a Rússia estão pior agora do que na época da Guera Fria, afirmou o presidente americano Donald Trump no Twitter.


"Não há motivo para isso. A Rússia precisa de nós para que a ajudemos com sua economia, algo que seria muito fácil de fazer, e precisamos que todas as nações trabalhem juntas. Parar a corrida armamentista?", assinalou ainda.


Trump também advertiu nesta quarta-feira a Rússia contra o apoio ao regime de Bashar al-Assad e afirmou que os mísseis americanos chegarão à Síria em resposta a um suposto ataque químico.


"A Rússia promete derrubar todos os mísseis disparados contra a Síria. Prepare-se, Rússia, porque eles chegarão, lindos, novos e 'inteligentes'! Não deveriam ser sócios de um Animal Assassino com Gás que mata seu povo e aprecia", escreveu Trump no Twitter.


Em resposta, a Rússia afirmou que os americanos que Trump ameaça lançar contra a Síria devem ser dirigidos contra os "terroristas" e não contra Damasco.


"Os mísseis inteligentes devem voar na direção dos terroristas e não do governo legítimo sírio, que luta há vários anos contra o terrorismo internacional em seu território", declarou no Facebook a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.

 

A Rússia também insinuou que os ataques americanos contra o regime de Damasco podem servir para "apagar os vestígios das provocações" que os ocidentais denunciam como um ataque químico no reduto rebelde de Duma.


"A ideia seria apagar rapidamente os vestígios das provocações mediante o lançamento de mísseis inteligentes e assim os investigadores não teriam nada a achar como provas", sugeriu Zakharova.


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