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Estado de Minas

EUA não descartam resposta militar a ataque químico na Síria

A Síria tem sido acusada de usar armas químicas, como o gás sarin, em uma guerra de sete anos que já matou mais de 350 mil pessoas


postado em 09/04/2018 13:18 / atualizado em 09/04/2018 18:10

(foto: AFP / STRINGER )
(foto: AFP / STRINGER )

Washington, Estados Unidos - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, apontou nesta segunda-feira (9/4) o papel da Rússia em um suposto ataque com gás tóxico na Síria e advertiu que não exclui uma resposta militar.

 

"A primeira coisa a considerar é por que ainda estão usando armas químicas, quando a Rússia foi garantidor da retirada de todas as armas químicas" na Síria, declarou Mattis no Pentágono, em uma reunião com o seu colega do Catar.

 

"Trabalhando com nossos aliados e parceiros da Otan ao Catar e outros, vamos considerar a situação ... e neste momento eu não descarto nada", acrescentou.

 

A Síria tem sido repetidamente acusada de usar armas químicas, às vezes gás sarin, em uma guerra de sete anos que matou mais de 350 mil pessoas.

 

Equipes de resgate nas áreas rebeldes do país acusaram o regime sírio de realizar um ataque químico no sábado em Duma, na região de Ghuta Oriental, perto de Damasco, causando dezenas de vítimas.

 

O governo sírio e seus aliados, principalmente russos e iranianos, negam qualquer responsabilidade das forças do governo, enquanto o presidente americano, Donald Trump disse que o regime sírio vai pagar um "preço alto" após o "ataque químico sem sentido".


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