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Estado de Minas

Coalizão liderada pelos EUA reduz pessoal no Iraque


postado em 05/02/2018 20:30

A coalizão militar liderada pelos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira (5) a decisão de reduzir a quantidade de pessoal no Iraque, em consequência das vitórias militares sobre o grupo radical Estado Islâmico (EI) no país.

Em uma declaração, a coalizão não deu detalhes, nem números, mas indicou que a partir de agora o centro das atenções estará na consolidação das vitórias alcançadas no combate ao EI ao final de três anos de combates no Iraque e Síria.

"O ano 2018 será crítico no ajuste das forças da coalizão na consolidação das conquistas obtidas ante o Daesh [EI] e para oferecer esperanças de um futuro melhor para os iraquianos", expressou a coalizão militar em um comunicado.

Diante desse quadro, a coordenação militar da aliança "ajustará suas forças em consulta com os associados iraquianos para assegurar uma derrota duradoura do EI", expressou na nota o chefe de operações da coalizão, o brigadeiro-general americano Jonathan Braga.

O militar acrescentou que a coalizão "manterá uma capacidade suficiente de operações" no Iraque, além das tropas que se tornem necessárias para treinar, aconselhar e equipar os iraquianos.

No entanto, acrescentou, "temos claro que o inimigo tem capacidade de ações ofensivas e mantém sua capacidade de planejar e inspirar ataques ao redor do mundo".

Os Estados Unidos implementaram cerca de 2.000 soldados na Síria e mais de 5.000 no Iraque. No final de novembro passado, o Pentágono anunciou a retirada de 400 infantes da marinha da Síria.


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